segunda-feira, 28 de junho de 2010

Conhecer a verdade a tempo

Ao escrever cada uma das minhas reflexões anteriores, como uma catástrofe humana está se aproximando rapidamente, a minha principal preocupação foi cumprir o dever fundamental de informar o nosso povo. "

Hoje estou mais calmo do que 26 dias atrás. Enquanto as coisas continuam a acontecer na pequena espera, posso reafirmar e enriquecer a informação a nível nacional e internacional a opinião pública.

Obama prometeu atender a 02 de julho no final do trimestre, se o país obteve a vitória na segunda rodada. Ele deve saber melhor que ninguém que essas salas não poderia ser feito final e mais graves acontecimentos que ocorrem antes, ou pelo menos deveria saber.

Na sexta-feira 25 de Junho, uma agência internacional de notícias sobre rigor conhecidos os detalhes das informações produzidas, publicou as declarações "... comandante da Marinha da elite da Guarda Revolucionária Islâmica, o general Ali Fadavi ... " -Atenção "... que se os Estados Unidos e seus aliados para inspecionar navios iranianos em águas internacionais" receberá uma resposta no Golfo Pérsico e no Estreito de Ormuz ".

A informação foi retirada do local a agência de notícias Mehr, o Irão.

A agência, segundo a assessoria, relatou: "Fadavi acrescentou que" a IRGC Marinha tem atualmente centenas de barcos equipados com lançadores de mísseis. "

As informações produzidas na mesma época, publicada no Granma, ou talvez antes, parecia que em alguns pontos uma cópia dos números da reflexão feita na quinta-feira 24 de junho e publicado no jornal na sexta-feira 25.

A coincidência é explicado pelo uso elementar do raciocínio lógico aplicado sempre. Eu não sabia uma palavra do que ele publicou a agência local do Irão ».

Eu não nutro nenhum dúvida de que logo que os navios de guerra de Israel e os E.U. tomam seus lugares, juntamente com o restante dos navios E.U. militar perto da costa iraniana, e tentar inspecionar o navio mercante primeiro do país, desencadeará uma saraivada de balas em ambas as direções. Será o momento exato em que a terrível guerra começará. Não é possível prever quantos navios afundam ou o bandeira.

Conhecer a verdade a tempo para o nosso povo é mais importante.

Não importa que a quase totalidade do seu instinto natural, pode-se dizer que 99,9 por cento ou mais dos meus compatriotas, para manter a esperança e acordam-me com o desejo sincero de estar errado. Eu tenho falado com pessoas mais próximas comitiva, ainda ouvi de muitos cidadãos nobre, dedicado e fiel ao seu dever de ler os meus pensamentos não são desafiadoras em todos os seus aspectos, assimilar, criar e engolir a seco o raciocínio Refiro-me, no entanto, imediatamente dedicou seu tempo para começar o trabalho feito, que dedicam as suas energias.

Isso é precisamente o que queremos de nossos compatriotas. O que é pior, de repente ciente de eventos notícia muito grave, sem ouvir antes de qualquer notícia sobre essa possibilidade, então ele vai espalhar a confusão eo pânico, o que seria indigno de um povo heróico, como o cubano, que estava prestes a ser objectivo um ataque maciço nuclear em outubro de 1962 e não hesitou um momento para cumprir o dever.

Na realização de missões internacionalistas heróicos combatentes e líderes corajosos do nosso Forças Armadas Revolucionárias estavam prestes a serem vítimas de ataques nucleares contra tropas cubanas estavam se aproximando da fronteira sul de Angola, onde as forças racistas sul-Africano tinha sido expulso após batalha de Cuito e entranhado ao longo da fronteira com a Namíbia.

O Pentágono, com o conhecimento do presidente dos Estados Unidos, forneceu os racistas sul-Africano cerca de 14 armas nucleares por Israel, mais poderoso do que aquelas que foram lançadas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, conforme explicado noutras reflexões.

Eu não sou um profeta ou vidente. Ninguém me disse uma palavra do que estava para acontecer, tudo é resultado do que temos agora classificado como o raciocínio lógico.

Nós não somos iniciantes ou curiosos sobre esta questão complicada.

No pós-crise nuclear, podemos prever o que vai acontecer no resto da América latino-americana.

Em tais circunstâncias, podemos falar de capitalismo ou socialismo. Apenas abra uma fase de gestão de bens e serviços disponíveis nesta parte do continente. Inevitavelmente, continuam a reger cada país estão agora no escritório, um número muito próximo ao socialismo e euforia encheu a abertura de um mercado mundial aberto agora para o combustível, o urânio, cobre, lítio, alumínio , ferro e outros metais que são agora enviados para os países ricos e desenvolvidos e desaparecem de repente.

alimento abundante agora é exportado para o mercado mundial também vai desaparecer de repente.

Em tais circunstâncias, os produtos mais básicos necessários para viver: comida, água, combustível e recursos do hemisfério sul para os Estados Unidos cresça para manter um pouco de civilização, o progresso da humanidade de controle levaram a tal desastre.

Há, no entanto, as coisas são ainda muito incertos ", pode dispensar as duas mais poderosas potências nucleares, a Rússia e os Estados Unidos, para usar uma contra as outras armas nucleares?

O que eu não duvido é que na Europa, as armas nucleares da Grã-Bretanha ea França, aliada dos Estados Unidos e Israel, que impôs a ordem com entusiasmo, inevitavelmente, desencadear a guerra, e este, pelas razões expostas, imediatamente irá tornar-se nuclear ameaça o território russo, embora o país como a China tem tentado evitar que os pontos fortes e capacidades de cada um deles.

A economia da superpotência, vai desmoronar como um castelo de cartas. A sociedade americana é a menos preparada para resistir a uma catástrofe como o império tem criado no seu próprio território, de onde partiram.

Não sei o que os efeitos ambientais das armas nucleares, o que inevitavelmente surgir em várias partes do nosso planeta, e que a opção menos grave, ser produzidos em abundância.

hipótese de risco seria pura ficção científica da minha parte.

REFLEXÕES DE FIDEL CASTRO

sábado, 26 de junho de 2010

Pastor é preso ao dirigir bêbado após sair da Rua da Areia

O pastor e ex-deputado Fausto Oliveira (PRB) foi preso na noite de ontem após ser pego dirigindo embriagado.

O fato ocorreu após a polícia receber a informação de que havia um carro localizado na Rua da Areia com os vidros quebrados. O nosso nobre ex-parlamentar que se encontrava em um dos estabelecimentos desta conhecida rua, saiu em disparada tendo sido perseguido pela polícia que, após alguns minutos de investida conseguiu parar o veículo do Pastor.

Fausto foi levado para o GEMOL e lá fez o exame de sangue constatando o seu nível de embriaguez.

Agora... venhamos e convenhamos, Fausto com certeza não estava em seu estado normal, afinal, pelo que entendi, quando a polícia chegou, o seu carro estava parado, ou seja, no mínimo ele apenas iria explicar a polícia o por quê do vidro quebrado. Entretanto, preferiu sai com o carro do jeito que estava e assim, foi preso por estar dirigindo embriagado. eheheh!

O ébrio da noite passada já se encontra solto.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

"Como gostaria de estar errado"

Quando estas linhas forem publicadas no jornal Granma sexta-feira de manhã, 26 de julho, quando você sempre lembrar com orgulho a honra de ter resistido ao teste do império apesar de faltar apenas 32 dias.

Que determinam a cada passo do pior inimigo da humanidade "imperialismo E.U., uma mistura de interesses materiais estreito, desprezo e subestimação de outras pessoas que habitam o planeta têm figurado tudo com precisão matemática.

Na reflexão de 16 de junho eu escrevi: "O jogo e a Copa do Mundo, a van notícia diabólica deslizando devagar, de modo que nada se ocupa dela.

O evento esportivo famoso entrou seus momentos mais emocionantes. Durante 14 dias, as equipes dos melhores jogadores de 32 países estão competindo para avançar para a fase eliminatória, em seguida, vêm sucessivamente as fases do quartas, semifinais e final do evento.

O fanatismo cresce incessantemente, capturando centenas e talvez milhares de milhões de pessoas ao redor do mundo.

Deveríamos perguntar a muitos, no entanto, ter sabido que, desde o 20 de junho E.U. navios militares, incluindo o porta-aviões Harry S. Truman, escoltado por um ou mais submarinos nucleares e outros navios de guerra e mísseis canhão mais poderoso do que os navios de guerra antigos foram usados na Segunda Guerra Mundial entre 1939 e 1945, o litoral iraniano navegou pelo Canal de Suez.

Além dos navios de guerra naval ianque o avanço israelitas, com armas igualmente sofisticadas para inspecionar quanto barco sai para exportação e importação de mercadorias que a operação comercial da economia iraniana exige.

O Conselho de Segurança da ONU, a proposta E.U., apoiada pela Grã-Bretanha, França e Alemanha, aprovou uma resolução dura, que foi vetado por qualquer um dos cinco países que detêm esse direito.

Outra resolução dura aprovado por acordo de Senado dos Estados Unidos.

Posteriormente, em terceiro lugar, mais difícil ainda, foi aprovado pelos países da Comunidade Europeia. Tudo teve lugar antes de 20 de junho, provocando uma viagem de urgência pelo presidente francês Nicolas Sarkozy para a Rússia, de acordo com a imprensa para conversar com o chefe de Estado desse poderoso país, Dmitri Medvedev, na esperança de negociar com o Irã e evitar o pior.

Agora é descobrir quando as forças navais dos Estados Unidos e Israel será implantada ao largo da costa do Irã, e há a juntar-aviões e outros navios E.U. militares que ficam de guarda lá.

O pior é que, como os Estados Unidos, Israel, o seu gendarme do Oriente Médio, tem aviões de ataque muito moderno e sofisticado entregue armas nucleares pelos Estados Unidos, que tornou-se sexta potência nuclear do mundo, pelo seu poder de fogo, incluindo oito são reconhecidas como tal, incluindo a Índia eo Paquistão.

O Xá do Irã foi deposto pelo aiatolá Ruhollah Khomeini, em 1979, sem o uso de uma arma. Estados Unidos após a guerra impôs à nação com a utilização de armas químicas no Iraque, cujos componentes fornecidos com as informações exigidas por suas unidades de combate foram usadas por aqueles contra o IRGC. Cuba é conhecida pela era então, como temos explicado em outras ocasiões, o presidente do Movimento dos Países Não-Alinhados. Nós sabemos que a devastação causada em sua população. Mahmoud Ahmadinejad, agora chefe de Estado no Irã, foi chefe do Sexto Exército dos Guardiães da Revolução e chefe do Corpo de Guardas nas províncias ocidentais do país, que teve o peso da guerra.

Hoje, em 2010, ambos os E.U. e Israel, depois de 31 anos, eles subestimam a milhões de homens das forças armadas do Irã e da sua capacidade de luta pela terra e as forças aéreas, navais e terrestres dos Guardiões da Revolução.

A estes há que acrescentar os 20 milhões de homens e mulheres, entre 12 e 60, selecionados e treinados sistematicamente por várias forças armadas de 70 milhões de pessoas que vivem no país.

O governo E.U. desenvolveu um plano para realizar movimento político, com o apoio do consumismo capitalista, e dividida para derrubar o regime iraniano.

Essa esperança já está segura. É ridículo pensar que a guerra E.U., juntamente com os israelitas, vai despertar a simpatia de um cidadão iraniano.

Eu pensei em minha parte, inicialmente para analisar a situação atual, que a corrida iria começar com a península coreana, e não seria o gatilho para a segunda guerra da Coréia, que por sua vez levaria imediatamente à guerra que os Estados Unidos impostas ao Irã.

Coreia Agora, as coisas muda realidade na ordem inversa: o Irã a libertar imediatamen

A liderança norte-coreana, que foi acusado de afundamento de Cheonan ", e sabem muito bem que foi afundado por uma mina de serviços de inteligência ianque conseguiu colocar no casco do navio, não espere um segundo ato em breve Irã para iniciar o ataque.

É certo que os adeptos do futebol anseiam desfrutar dos poderes da Copa do Mundo. Eu encontro apenas o dever de encorajar o nosso povo, pensando particularmente da nossa juventude, cheia de vida e esperança, e sobretudo das nossas crianças maravilhosas, de modo que os fatos não nos surpreende totalmente despreparada.

Dói pensar de tantos sonhos concebidos por seres humanos e as criações incríveis que conseguiram em apenas alguns milhares de anos.

Quando os sonhos revolucionários sejam cumpridas e o país está se recuperando fortemente, como gostaria de estar errado!

REFLEXÕES DE FIDEL CASTRO

quarta-feira, 23 de junho de 2010

CANDIDATO DAS MULHERES DR. ALISANDO CRESCE

Autor: Otacílio Batista


Vote nesse candidato
Dr. Alisando Cresce
Não precisa de retrato
O mundo inteiro o conhece
Procure no pé do fato
Passe a mão que ele aparece

Esse careca merece
Uma grande votação
Sem ele não haveria
O fruto da produção
É duro, respeita as regras
Aumenta a população

Abraço, beijo e emoção
Lá por dentro realiza
Com apoio das mulheres
Que de chatos não precisa
Com nove meses depois
Novas gerações batiza

Sem gravata na camisa
Sempre modesto demais
Foge de publicidades
Não aparece em jornais
Levanta com o pensamento
Não ataca por detrás

É trabalhador demais
No inverno ou no estio
Escondido e pendurado
Por dentro como pavio
Quando chora é de alegria
Entra cheio e sai vazio

Honesto, forte e sadio
Desportista verdadeiro
Joga bem com duas bolas
Raramente é traiçoeiro
Só faz o gol de cabeça
Cospe a cara do goleiro

Famoso no mundo inteiro
Esse pequenino artista
Vendo mulher se levanta
Cedo ou tarde lhe conquista
Prefere sempre a esquerda
Mas nunca foi comunista

Careca e curto da vista
Tarado que só macaco
Detesta qualquer pessoa
Que anda lhe puxando o saco
Cochila em cima das bolas
Depois que sai do buraco

Dona de marido fraco
Vai fazê-lo deputado
Toda mulher vota nele
Na cabine do pecado
Visita quarto por quarto
Entra seco e sai molhado

Gosta de beco apertado
Ocultamente aparece
Pai de chiqueiro das camas
Toda noite sobe e desce
Careca dos cabeludos
Comandante dos chifrudos
Dr. Alisando Cresce.

Um terço passa fome "às vezes" ou "normalmente", diz IBGE

Armando Pereira Filho
Editor do UOL Economia

Mais de um terço dos brasileiros declara que não come o suficiente “às vezes” ou “normalmente”. No total, 35,5% das pessoas se classificam nessa situação de fome.

A situação mais grave (os que “normalmente” não comem o suficiente) afeta 9,2% dos brasileiros. Os que “às vezes” passam fome somam 26,3%. Os que “sempre” comem o suficiente são 64,5%.

*

Os dados são da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008/2009, divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Entre a última pesquisa, de 2002/2003 e a apresentada agora, houve redução entre os que disseram ter fome "às vezes" ou "normalmente". Em 2002/03, eram 46,7% da população, caindo agora para 35,5%.

Mas ainda assim há muita gente nessa situação. No Norte e Nordeste do país, o drama é pior: cerca de 50% das famílias se referiram a insuficiência na quantidade de alimentos consumidos.

Na região Sudeste a proporção das famílias que apontaram quantidades insuficientes foi pouco acima de 29%. Na Região Sul, esse percentual se aproxima de 23%, e, no Centro-Oeste, é de 32%.

Segundo o IBGE, 64,5% das famílias declararam ter alimentos suficientes para chegar ao fim do mês, contra 53% na pesquisa feita em 2002/03.

Entre moradores de Estados brasileiros que manifestaram expressiva satisfação na quantidade de alimentos consumidos, destacam-se os de Rio Grande do Sul e Santa Catarina onde as proporções da resposta quantidade “sempre” suficiente foram 80,7% e 78,1%,
respectivamente.

Na região Sudeste, os maiores percentuais de suficiência plena de quantidades foram apontados em São Paulo e Minas Gerais (ambos perto de 72%).

A POF 2008-2009 também investigou qual a opinião das famílias quanto ao tipo de alimento consumido. Para o total do Brasil, 51,8% das famílias afirmaram que os alimentos consumidos nem sempre eram do tipo preferido.

Considerando-se também as famílias que declararam raramente consumir os alimentos preferidos, observa-se que 65% das famílias no Brasil declararam algum grau de insatisfação com o tipo de alimento que consomem.

Marina: ‘Sou uma grande solução para o agronegócio’

E o tempo vai passando, a copa chegando aos momentos decisivos, e com isso, a chamada corrida eleitoral deste ano vai fazendo com que os candidatos (pré-candidatos) se exponham cada vez mais.

Marina Silva foi a bola da vez que escolhi. A frase do título representa bem a velha e caduca concepção de que se pode conciliar os interesses do capitalismo, dos ricos burgueses, com os interesses da classe trabalhadora. No meio ambiente ela se traduz da forma em que Marina se colocou diante de Mirian Leitão.

Vejam:
Deu em O Globo

Candidata defende perfil como o de Meirelles para o BC, critica juros altos e cobra mais transparência no BNDES

Henrique Gomes Batista

A candidata do PV à Presidência e ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou ontem, em entrevista ao programa da Globonews "Míriam Leitão Especial", que é uma grande solução para o agronegócio brasileiro. Marina afirmou que não há divergências entre desenvolvimento e meio ambiente e que quer construir hidrelétricas na Amazônia, mas com uma nova concepção social e ambiental.

— Eu sou uma grande solução para o agronegócio brasileiro. Não me conformo que o governo passou mais tempo gastando com propaganda do etanol em vez de fazer a certificação (ambiental) do produto — disse, ressaltando que o melhor caminho para crescer é respeitando a legislação ambiental.

Marina afirmou que o ideal é ter à frente do Banco Central alguém com um perfil como o do atual presidente do órgão, Henrique Meirelles. A jornalista havia perguntado se ela faria um convite para manter Meirelles no BC, caso fosse eleita. Marina, porém, desconversou e disse que há muitas pessoas competentes no Brasil. A candidata criticou os juros altos.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Dia Mundial do Fusca


Hoje é o Dia Mundial do Fusca. Eu tenho orgulho de dizer que o primeiro carro que dirigir foi um Fusca. Há quem diga que Fusca não é carro, mas eu não estou nem ai pra isso. Quem dera eu ter um Fusca pra me levar onde eu quiser!

O Fusca da foto tem uma particularidade. Foi fabricado em 65 com a direção colocada no lado direito.

sábado, 19 de junho de 2010

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Repórter de TV acusada de distrair namorado na Copa


UOL:

Os torcedores espanhóis estão enfurecidos com a jornalista Sara Carbonero, repórter do canal espanhol Telecinco, após a derrota no jogo de estreia da seleção da Espanha na Copa do Mundo, informa o tabloide britânico "Daily Mail".

Durante a partida, a jornalista, que é namorada do goleiro espanhol Iker Casillas, estava posicionada detrás do gol. Para os fãs, ela tirou a concentração do jogador.

O jornal afirma que sites espanhóis foram inundados com mensagens contra o casal, que afirmam que o jogador "estava com a cabeça em outras coisas".

Considerada uma das seleções favoritas a ganhar a Copa, a Espanha perdeu por 1 a 0 da Suíça na quarta-feira (16).

Após a partida, Casillas deu uma entrevista à namorada, na qual afirmou que não sabia "se essa derrota terá consequências".

Segundo o jornal, Sara foi escolhida a jornalista mais "sexy" do mundo e já causou polêmica entre as namoradas e noivas dos demais jogadores, que não viajaram junto com o time espanhol.

"Eu posso desestabilizar o time? Acho que isso não faz o menor sentido", afirmou a jornalista ao próprio canal.
Nomes de Favela
Paulo César Pinheiro
Composição: Paulo César Pinheiro


O galo já não canta mais no Cantagalo
A água já não corre mais na Cachoeirinha
Menino não pega mais manga na Mangueira
E agora que cidade grande é a Rocinha!

Ninguém faz mais jura de amor no Juramento
Ninguém vai-se embora do Morro do Adeus
Prazer se acabou lá no Morro dos Prazeres
E a vida é um inferno na Cidade de Deus

Não sou do tempo das armas
Por isso ainda prefiro
Ouvir um verso de samba
Do que escutar som de tiro

Pela poesia dos nomes de favela
A vida por lá já foi mais bela
Já foi bem melhor de se morar
Mas hoje essa mesma poesia pede ajuda
Ou lá na favela a vida muda
Ou todos os nomes vão mudar

CHARGES NA RUA!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Deputado do PT chora em tribuna da Câmara Federal

O deputado federal Domingos Dutra do Maranhão fez um discurso emocionado ao extremo no dia de ontem na Câmara Federal. Lágrimas de pura revolta e desabafo de um petista indignado com a aliança feita pelo PT no seu estado com o velho e atrasado PMDB. O mesmo PMDB, que nas suas palavras, foi responsável pela tortura de seus companheiros tendo a frente o próprio José Sarney, cacique do PMDB no Maranhão.

46 anos de PMDB no Maranhão ressalta o deputado em seu discurso. Em outro momento chama de merda as resoluções do seu partido além de se referir ao Sarney como uma praga. O deputado pediu emocionado logo quando inicia sua intervenção na tribuna que a oposição não aparteasse o seu discurso mas que os seus colegas assim fizessem, em especial o deputado José Genuíno citado vários vezes. Entretanto, apesar de conseguir a atenção de todos na Câmara (o que é uma raridade), nenhum de seus colegas aparteou o seu inflamado discurso.

Para ver é só acessar este link: Blog do Noblat.

Lamentável! Lágrimas de quem ver seu Partido se afundando mais e mais naquilo que Lênin chamaria de pântano dos que conciliam os interesses dos trabalhadores com os interesses dos ricos por pura satisfação pessoal de poder.

Domingos Dutra encontra-se em greve de fome há mais de uma semana na Câmara Federal e promete se algemar com o seu companheiro Manuel da Conceição(torturado na época da Ditadura Militar) dizendo que a briga é contra o assassino do Maranhão.

"Vou morrer aqui por cobrar respeito à democracia partidária", disse Dutra.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

CHARGES NA RUA! 50 anos de Régis Soares!

E essa foi mais uma charge de Régis que sai coletivamente. De uma conversa que tivemos no dia do seu aniversário (quarta-feira passada, dia 9), Régis tirou essa charge.

E falando no seu aniversário... Régis organizou junto com Wilson Aragão, amigo seu do PT, a festa de comemoração no Bar do Baiano. A festa como não poderia deixar de ser assumiu um viés político, afinal, quem conhece Régis um pouquinho que seja, como eu, sabe que ele não abre mão das suas idéias.

No Baiano logo cedo cedo da tarde já se encontrava o aniversariante e no início da
noite foi a vez da chegada de Wilson (completando 55 anos) com uma representativa comitiva do PT. Estavam nela: assessores de Rodrigo Soares, militantes da juventude petista e até diretor de centro da UFPB.

E Régis caprichou. Vestido a caráter como bom brasileiro, em vésperas do primeiro jogo da seleção brasileira, apresentou a todos o seu segundo documentário sobre a sua vida e as suas charges. Nele foi incluida a charge referente a greve da limpeza urbana. E outras que geraram risos e também chateação. A parte dos risos foram em relação as charges críticas em relação a Ricardo Coutinho.

Já as chateações ficou para o petistas que não gostaram nem um pouco das charges
referentes ao PT. Mas Régis é assim, e é por isso que é reverenciado na cidade. Uma pessoa que não se vendeu, um trabalhador honesto, que com o seu trabalho, a sua arte fazem as pessoas rirem, se divertirem. Essa é inlusive a sua maior alegria. Dar através do seu trabalho momentos de riso as pessoas.

Logo depois Régis exibiu um vídeo que considero ser uma verdadeira relíquia e que o próprio já confessou que a prefeitura é doida pra obtê-lo, mas no entanto sem dar nada ao nosso chargista. Assim não dar! O vídeo foi produzido por Régis quando do lançamento do seu livro em 2002.

Local: Bar do Baiano é claro, na época em que o legítimo Baiano era vivo. Várias personalidades presentes a exemplo de Ricardo Coutinho, então vereador; Nonato Bandeira, hoje secretário da Prefeitura; Paula Frassinete, então presidente da APAN; militância do PT; Geraldo Amorin, hoje vereador e tinha até um fanático por Cássio, que disputava o governo pela primeira vez, além de vários adeptos da campanha do AGORA É LULA!

Sem sombra de dúvidas uma relíquia. Interessante foi o relato de Nonato Bandeira que depois de algumas cervejas disse: "essa festa tá do caralho". Agora, o que gostei mesmo de ver foi o Baiano que não cheguei a conhecer e o famoso pau do Baiano que inspirou a marchinha do bloco Violando a Madrugada que se concentra anualmente nesse bar. A marchinha é assim: Cadê o pau, Cadê o Pau, o pau sumiu, cadê o pau, cadê o pau, quem escondeu, e preste atenção meu camarada porque nós vamos violar a madrugada.

Bem...

A você Régis nossa homenagem, e digo nossa pois tenho certeza que compartilho esse sentimento com os poucos, mas também honrados leitores deste blog. E muitos anos de vida, além também de milhares de charges pela frente!

SONHO IMPOSSÍVEL

Maria Bethânia
Composição: J.Darion / M.Leigh / Ruy Guerra

Sonhar mais um sonho impossível
Lutar quando é fácil ceder
Vencer o inimigo invencível
Negar quando a regra é vender
Sofrer a tortura implacável
Romper a incabível prisão
Voar num limite improvável
Tocar o inacessível chão
É minha lei, é minha questão
Virar este mundo, cravar este chão
Não me importa saber
Se é terrível demais
Quantas guerras terei que vencer
Por um pouco de paz
E amanhã se esse chão que eu beijei
For meu leito e perdão
Vou saber que valeu
Delirar e morrer de paixão
E assim, seja lá como for
Vai ter fim a infinita aflição
E o mundo vai ver uma flor
Brotar do impossível chão

sábado, 12 de junho de 2010

Em defesa do financiamento da educação pública - por Sandino Patriota

Surpreendeu o anúncio feito pelo governo federal de corte nas verbas de investimento do Ministério da Educação da ordem de R$ 1,3 Bilhão. Em relação ao orçamento aprovado para 2010 pelo Congresso, os cortes na área da educação já atingem R$ 2,34 bilhões, dinheiro que pesa, e muito, no financiamento da educação pública brasileira.

A surpresa está no fato de que o corte ocorre em um momento de reconhecido crescimento da economia brasileira. Recentes declarações do Banco Mundial, colocaram a preocupação do mercado em um crescimento econômico que estava sendo “por demais acelerado” e poderia ultrapassar os 7% ao ano.

Ora, se a economia cresce e há, portanto, mais dinheiro sendo arrecadado pelo governo, porque realizar cortes em áreas sociais?

Note que nenhum dos cortes foi realizado nos juros que são pagos religiosamente aos banqueiros através da chamada dívida pública. Esse pagamento consome mais de 30% do orçamento do governo federal e serve unicamente ao enriquecimento de um punhado de banqueiros e especuladores que não têm nenhum compromisso com a soberania e a justiça social no Brasil (http://www.divida-auditoriacidada.org.br/).

O fato é que os cortes nas áreas sociais correspondem a uma pressão exercida pelos setores mais reacionários. O governo, ao invés de enfrentar os interesses desses setores, segue economizando do financiamento da educação, da saúde e da habitação para guardar dinheiro que serve para aumentar ainda mais os lucros dos banqueiros.

Os impactos desse corte na realidade concreta das universidades vão ser sentidos imediatamente. Com o aumento do número de vagas e a implantação de novas universidades e campi é fundamental o aumento dos investimentos para garantir a qualidade, as condições de permanência com assistência estudantil e a pesquisa e extensão.

É papel da UNE desenvolver imediatamente uma ampla campanha contra os cortes no orçamento. Enquanto entidade de representação, precisamos defender de maneira intransigente os interesses dos estudantes, desencadeando atos, manifestações e paralisações nas universidades para barrar, na luta, esses cortes.

Sandino Patriota é 1º Vice-presidente da UNE.
sandinopatriota@gmail.com
@sandinopatriota (Twitter)

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Resenha Crítica

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA – UFPB
CURSO DE LINCENCIATURA EM LETRAS
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
PERÍODO: 2º 2010.1
DOCENTE: Maria Cristina de Assis
TUTORA: Maria de Fátima de Oliveira
PÓLO: João Pessoa
DISCENTE: Emerson Lira Nascimento
REFERÊNCIA
M. da SILVA, Elson. REFLEXÕES ACERCA DO LETRAMENTO: ORIGEM, CONTEXTO HISTÓRICO E CARACTERÍSTICAS.

1 CREDENCIAIS DO AUTOR
Elson M. da Silva é professor da Universidade Estadual de Goiás e Mestre em Educação pela Universidade de Brasília.
2 RESUMO DA OBRA
No artigo Reflexões acerca do letramento: origem, contexto histórico e características, escrito pelo professor Elson M. da Silva se discute o conceito de letramento. Nele o autor toma como ponto de partida a origem em que o termo começou a se inserir nas discussões entre os estudiosos da área de educação, o contexto histórico em que surgiu e as características que assumiu ao longo do tempo.
A princípio, o autor propõe que seu artigo sirva de reflexão entre os principais interessados em educação (educadores e educandos) acerca do tema letramento como algo pouco discutido na área educacional. Assim, ele coloca em questão o surgimento do termo no cenário educacional brasileiro a partir do ano de 1986 quando o mesmo começou a ser pautado nas discussões sobre concepções de leitura e escrita e conseqüentemente, sobre visões de linguagem.
Ressaltando as mudanças de concepções que houve durante os anos que se seguiram, o autor apresenta as diferentes visões e destaca que o termo letramento sempre esteve associado a alfabetização. Entre alguns estudiosos essa associação gera a polêmica sobre se as pessoas que são analfabetas podem ser consideradas iletradas dentro de um contexto sócio-histórico onde a escrita está sempre presente na vida das pessoas.
Para o autor letramento apresenta duas principais dimensões: a individual e a social. A dimensão individual diz respeito ao uso das tecnologias mentais pelo indivíduo para ser hábil em ler e escrever e a dimensão social está relacionada a escola, a alfabetização e ao letramento tomando como partida o conceito de que a pessoa para ser considerada letrada precisa antes saber ler e escrever e, assim, assume papel fundamental a escola como ferramenta para gerar esta habilidade no indivíduo.
Segundo o autor nas discussões entre os estudiosos do assunto sempre se leva em questão uma ou outra dimensão (individual ou social) e é nesta abordagem que os fazem se diferenciar, e até mesmo se antagonizarem, como mostra mais adiante.
No texto o autor se baseia principalmente nas idéias de Magda Soares e Kleimam, respectivamente. A primeira defende que o letramento tem a ver com a habilidade especial em ler e escrever. Para a segunda pesquisadora o letramento tem em sua origem a tentativa por parte de alguns estudiosos em separar os estudos sobre alfabetização dos estudos dos impactos sociais do uso da escrita.
Nesse contexto fica evidente a separação entre a dimensão individual que podemos explicitar como a simples capacidade individual em ler e escrever e a dimensão social como sendo a influência exercida pelo uso da escrita no interior da sociedade. Deixando claro mais uma vez que as concepções acerca do tema sempre valorizam uma ou outra dimensão aqui explicitada.
Diante dessa questão o autor apresenta sua principal preocupação quanto a concepção que temos sobre letramento, onde, se encarada pelo aspecto individual é geradora de concepções preconceituosas do tipo de que as pessoas não alfabetizadas são iletradas.
É levantada a questão de que essas diferentes concepções levam também a visões que se antagonizam e exemplifica com a visão de letramento autônomo defendida por Goody (1986), Ravelock (1982) e Ong (1982). O letramento neste tipo de visão é encarado como um fim em si mesmo onde há uma grande divisão entre oralidade e escrita assumindo o conceito de que sociedades que não dominam a escrita possuem uma grande lacuna a ser superada/preenchida.
Esta visão, assim como o próprio debate sobre letramento tem base sócio-histórica no desenvolvimento da indústria onde se faz fundamental o uso da escrita e, portanto o seu uso daqueles que queiram ter um bom domínio sobre os avanços tecnológicos, próprios de sociedades industrializadas.
Em contrapartida a esta visão surge um visão de tipo ideológica de cunho menos preconceituosa levando em consideração os aspectos culturais que influenciam o letramento.
Ao concluir seu artigo o autor destaca o avanço nas discussões sobre o tema expondo o fato de que ao longo do tempo os estudos sobre o fenômeno começaram a abordar a questão até mesmo nas comunidades não-industrializadas e aponta como uma necessidade atual na discussão o aprofundamento desse estudo para compreender melhor os efeitos do letramento nessas comunidades consideradas marginalizadas.

3 CONCLUSÃO DA RESENHISTA
Durante todo o desenvolvimento do artigo o autor preocupa-se em fundamentar as suas propostas para reflexões através da origem e da história acerca do tema letramento. Deixando claro que o tema não possui uma única visão, tendo assim, várias concepções acerca do mesmo e, que talvez a única coisa em comum entre elas seja o fato de associarem letramento com o uso da escrita.
Com isso desenvolve-se um raciocínio de que para uma pessoa ser considerada letrada é preciso antes de qualquer coisa, possuir a habilidade em escrever e ler. Para Elson, esta afirmação gera uma visão preconceituosa em que o indivíduo considerado analfabeto não é conseqüentemente um indivíduo letrado. Uma contradição observada pelo mesmo compreendendo o papel que tem assumido o domínio mesmo que mínimo da leitura e que, portanto, torna-se impossível falar-se de um indivíduo que não utilize a escrita ou que não dependa dela para sobreviver em sociedade.
Ao longo do artigo é visível a preferência do autor pela concepção de letramento de Magda Soares que expõe as duas principais dimensões que tomam conta do letramento, sendo elas a dimensão individual e a dimensão social.
A indústria que tem seu desenvolvimento a partir do século XVI possibilita o surgimento do tema letramento como algo fundamental para o seu desenvolvimento. Cumpre destacar aqui a importância que se dá ao letramento nas sociedades industrializadas abordando a visão exposta por Kleiman em que a indústria é que gerou uma maior dependência do indivíduo e da sociedade quanto ao uso da escrita.
Neste sentido vê-se também a preocupação em não abordar o tema sob a dimensão individual, mas a partir da contribuição e das mudanças realizadas em determinadas comunidades que mesmo não tendo o domínio da indústria observam e fazem uso do letramento tornando-se um fenômeno que não pode ser desconsiderado.
Esta é a principal proposta de reflexão do artigo, que demonstra no geral como se deram as mudanças na concepção sobre letramento, mostrando inclusive, que apesar do tema está sempre associado a questão da leitura e escrita ele possibilita também a extensão dos estudos para as mais diversas áreas de conhecimento.

4 CRÍTICA DO RESENHISTA
O artigo faz um resgate histórico importante sobre letramento. Como o próprio título aborda, o texto expõe algumas reflexões de maneira bastante propositiva tornando-se claro ao desenrolar da sua leitura a sua maior preocupação e por isso, a principal reflexão proposta.
A necessidade em se discutir o tema proposto é algo que não pode deixar de está no dia a dia de quem participa diretamente do processo educacional do nosso país. E é justamente o resgate histórico feito pelo autor que possibilita ao leitor, enxergar a importância que o tema teve nas últimas três décadas para definir a linha de ação de estudos sobre o assunto.
Apresenta diferentes concepções mostrando uma visão global, atitude decisiva para cumprir o papel que se propôs ao iniciar o artigo, e finaliza de maneira muito direta apontando a necessidade do maior aprofundamento do estudo dando destaque aos fenômenos ocorridos pelas comunidades que ao longo do tempo foram “marginalizadas”, assumindo assim uma posição definida em sua proposta de reflexões.

5 INDICAÇOES DO RESENHISTA
O artigo dispõe aos agentes ativo da educação (educadores e educandos) uma reflexão sobre a necessidade de dá atenção ao tema letramento e permite assim, a ampliação da visão sobre o tema do letramento e da alfabetização.

CHAGES DA SEMANA!


sábado, 5 de junho de 2010

Uma boa opção de cultura


Para quem já leu o Conto As irmãs da revolucionária russa, Alexandra Kolontai, ou até mesmo não leu, pode agora em junho, ver a peça de intitulação As três irmãs.

Pelo menos acredito que se trate da adaptação do conto para uma peça teatral. Agora... o título da peça me fez lembrar o conto que retrata o drama vivido por uma mulher traída pelo esposo e, que ao final... bem, não vou dizer o final, vale a pena adquirir esse conto*! Mas considero ser um verdadeiro clássico pois trata de novas relações entre homens e mulheres.

Contemplada no edital Municipal de Cultura, a Cia Paralelo apresenta nos dois primeiros finais de semana de junho o espetáculo “As Três irmãs” no espaço Bigorna.

Com sete anos de existência, a Cia. Paralelo conta com 4 espetáculos em sua trajetória que sempre lhes renderam importantes prêmios em todas as edições da Mostra Estadual de Teatro e Dança. Em 2009, o reconhecimento nacional veio através do edital nacional Klauss Viana, que premiou a Cia. com o projeto “O Castelo”, e proporcionou ao coletivo uma montagem maior: “desde 2005 tentávamos incentivos culturais municipais e estaduais e nunca conseguíamos, até que, em 2009 fomos agraciados com esse incentivo federal, o que nos uniu ainda mais enquanto companhia, fazendo-nos compreender como tudo é possível se partir de organização e estratégia”, afirma Joyce Barbosa.

Informações:

Local:
Teatro Cilaio Ribeiro

Horário:
20h

Localização:
Av. General Osório, s/n

Bairro:
Centro

Cidade:
João Pessoa - PB

Preço:
R$ 5,00 e R$ 10,00.

Contato:
***

Observação:
***

Infelizmente não tem o contato para confirmar a informação de que se trata da adaptação do conto.

*Depois irei disponibilizá-lo aqui no Blog! Se eu conseguir é claro!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Universidade Católica de Pernanbuco vira Praia!


Não se trata de nenhuma manifestação naturista, até porque ninguém está pelado,muito menos uma manifestação realizada na praia. A foto que vocês estão vendo trata-se simplesmente de uma manifestação estudantil exigindo a implantação de ar condicionado nas salas de aula da UNICAP em Recife.

E não se trata de uma reivindicação de esnobes filhinhos de papai. Pelo que sei as salas de aula são verdadeiras saunas. E venhamos e convenhamos, uma universidade que cobra no mínimo uma mensalidade de R$800,00 não disponibilizar aos seus alunos salas climatizadas é o cúmulo da ganância.

Pois bem... na manhã de hoje os estudante decidiram fazer mais uma manifestação contra esta situação. No início do ano letivo os estudantes já haviam feito uma manifestação onde uma comissão organizada pelo DCE Gestão Grito Estudantil foi recebida pelo Reitor. Nessa reunião reunião os estudantes como uma forma de protesto desligaram o ar condicionado da sala do reitor para tentar sensibilizá-lo na prática.

E o problema não foi resolvido e assim, como sabemos quem espera nunca alcança, decidiram no dia de hoje irem a UNICAP em trajes de banho, como se estivessem indo para uma sauna, ou até mesmo uma bela praia: sungas, cadeiras de praia, roupão foram utensílios que se viram desfilar pela UNICAP que agora pode ser chamada de UNICAP versão beach.

Chávez se declara em guerra econômica contra a burguesia


Gramma

O presidente venezuelano, Hugo Chávez, declarou nesta quarta-feira "guerra econômica" contra a burguesia, em resposta a alguns setores que estão comprometidos com a desestabilização interna como uma ferramenta para destruir o processo de mudança iniciado em 1999.

Eu declaro guerra econômica e exortou o povo e os trabalhadores para a guerra econômica. Vamos ver quem pode fazer mais, vocês burgueses de lixo e apátridas ou nós, disse em Valencia, Carabobo, onde visitou as indústrias de processamento de alimentos nacionalizada Diana, informou a Prensa Latina.

Segundo o presidente, as organizações, tais como Fedecamaras, e a empresa Consecomercio Polar lançaram uma cruzada que tem como ponta de lança o argumento da alegada incapacidade da classe trabalhadora para conduzir com êxito as questões económicas.

Vamos mostrar a verdade. A burguesia governou o país durante o século XX e deixou quebrado, ele disse.

Segundo Chávez, na guerra contra perturbações económicas será acompanhada pelo povo e da maioria dos trabalhadores.

Eu e meu povo, e os trabalhadores, e você e seu dinheiro. Vocês não entendem, compreendem apenas dinheiro, ele disse.

O chefe de Estado ilustrou a vantagem da participação dos trabalhadores no controle da indústria Diana produtivo.

Isso foi quebrado. Neste caso, um caminhão diariamente, disse ele, referindo-se ao aumento de operações de processamento de matérias-primas para produzir óleo a partir da transferência de entidade controlada pelo Estado.

De olho no seu voto só falam em Bolsa Família!


Sexta-feira tem início o maior São João do mundo que ocorre na cidade de Campina Grande. E este ano o São João terá um gostinho a mais, afinal, estamos em ano de eleições.

E como em qualquer ano eleitoral qualquer ato é um flash. Assim, logo na sexta Campina Grande estará recebendo o presidenciável José Serra que após visitar João Pessoa pela manhã estará seguindo a noite para o início dos festejos juninos na Borborema.

Muitas águas ainda vão rolar, mas já podemos ver claramente o tom de cada candidato. José Serra em especial com o slogan “O Brasil pode mais” quer tirar proveito da grande aceitação popular de Lula para extrair votos dos brasileiros fazendo-os crê que agora é o momento dele, Serra, e que para isso história ele tem de sobra, de “lutas” pelo povo brasileiro, omitindo é claro a sua participação no famigerado governo de FHC.

Hoje em entrevista ao Correio debate na rádio 98 fm Serra se fez presente por telefone e mais uma vez mostrou que conta com uma boa assessoria, exibindo dados da Paraíba, a exemplo da segurança, e, é claro, mostrando o que já fez pelo estado quando era ministro da saúde.

Agora, o que parece ser o principal para o nordeste nesta eleição que se aproxima, não só para Serra, mas para Marina e obviamente Dilma, é a questão da bolsa família. Serra diz com todas as letras que o bolsa família foi um avanço positivo do governo Lula e que no seu possível governo irá fortelecê-lo e ampliá-lo.

Será mesmo o Bolsa família um grande avanço? Ou será que o próprio gasto que o governo tem com esse programa representa apenas uma migalha em relação ao que se gasta com o pagamento dos juros da dívida pública que não pára de crescer. Em outro momento trarei os dados para compararmos.

Mas a questão é a seguinte: num momento como esse, pouco e quase nada se fala no verdadeiro desenvolvimento. Não o desenvolvimento que nos habituamos a ver onde bancos lucram incessantemente à custa de um maior empobrecimento do povo. Mas o desenvolvimento real dos trabalhadores em terem um emprego digno, com direito à moradia, saúde, transporte e educação. Uma realidade onde o trabalhador seja de fato, dono do seu destino e da sociedade a que pertença, e não, um ser totalmente dependente de programas sociais que neste período servem apenas como uma ótima ferramenta eleitoreira. E o trabalho, o emprego e a dignidade dos brasileiros onde ficam?

Como diria Gonzaguinha: “e sem o seu trabalho, o Homem não tem honra”.